Nasce segunda filha de Eliana, Manuela: ‘Mãe e filha passam bem’

Apresentadora deu à luz no domingo (10), em São Paulo

Eliana deu à luz sua segunda filha, Manuela, fruto do relacionamento com o diretor Adriano Ricco, no domingo (10), em São Paulo. Após sofrer um deslocamento de placenta nos primeiros meses de gestação, a apresentadora teve um parto realizado com sucesso. Procurada pelo Purepeople, a representante da artista confirmou a notícia: “Manu nasceu! Mãe e filha estão bem, graças a Deus”. Um dia antes do nascimento da menina, Eliana mostrou que estava ansiosa para a chegada de Manuela em seu Instagram: “Já somos tão íntimas e ainda nem nos conhecemos. Que nosso encontro seja mágico e abençoado minha filha”.

‘VAI SOBREVIVER E SEM SEQUELAS’, DIZ APRESENTADORA SOBRE A FILHA

Por causa das complicações na gravidez, Eliana chegou a demorar a montar o enxoval para Manuela. Porém, a artista garantiu que estava mais tranquila com o estado de saúde da filha: “Minha mãe perguntava (do enxoval) e eu não queria verbalizar, mas estava com muito medo. Falei ‘não, não vou mexer nisso agora. Deixa passar essa fase crítica’. Antes o medo era o tempo inteiro, não tinha isso de curtir a barriga, era ‘meu Deus, será que vai dar certo?’ Mas o fato é que ela já está grandinha, e passado quase dois meses de repouso absoluto, eu sei que se acontecer alguma coisa e eu parar no hospital ela é uma criança que vai sobreviver bem, sem sequelas e ser saudável no futuro”.

ARTISTA RELEMBRA ABORTO ESPONTÂNEO SOFRIDO EM 2016

Antes de Manuela, Eliana revelou que chegou a engravidar em setembro de 2016, mas sofreu um aborto espontâneo dois meses depois: “Essa gravidez foi muito desejada desde sempre. O Adriano ainda não era pai e eu, muito feliz por já ser mãe, sabia que se fosse para ter mais um, deveria ser logo, pois já tinha cruzado a linha dos 40. Então, no ano passado, conversamos, planejamos, engravidei e comemoramos muito. A alegria, porém, acabou no segundo mês. No início de novembro tive um aborto espontâneo. Além da família e dos muito íntimos, ninguém soube nem da euforia e nem da tristeza que vivemos, do desabar dos sonhos. Aliás, pouco se fala da dor e do luto de uma gravidez interrompida. A mulher ou o casal vive isso no silêncio, no choro contido. Dois dias após a curetagem, um processo difícil, tanto físico como emocionalmente, eu já estava no palco, ao vivo por horas, no comando do Teleton, a maratona televisiva em prol da AACD, da qual sou madrinha”.

(Por Tatiana Mariano)

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